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Victória Munhoz

Escritora, Professora e Canalizadora multidimensional

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Artigo

As 5 Necessidades emocionais básicas e as feridas emocionais da infância: qual a relação?

Os seres humanos possuem uma necessidade instintiva de sobrevivência e, para isso, buscam familiaridade nas situações que ocorrem em sua vida. Acabam armazenando tais memórias traumáticas em seu subconsciente e inclusive em seu corpo pessoas que viveram em sua infância e adolescência situações de:

  • Abandono;

  • Rejeição;

  • Abusos;

  • Negligências;

  • Traumas de uma forma geral.

Resumo

Tudo isso acaba gerando sofrimento na vida do ser. Os padrões familiares ativam gatilhos emocionais que influenciam na tomada de decisão, o que leva as pessoas a buscarem por aquilo que já é conhecido, mesmo que seja doloroso.

Com isso, muitas pessoas relatam, em terapia:

  • Dificuldade em se relacionar;

  • Carência;

  • Medo do abandono;

  • Medo de arriscar;

  • Medo de mudar;

  • Medo de viver coisas novas.

 

Tudo isso acontece decorrente de experiências negativas que você viveu na infância e que não foram revistas e devidamente curadas dentro de si, gerando padrões de comportamento repetitivos e círculos emocionais viciosos.

Quanto mais traumática foi uma situação na sua vida e quanto menos você escolheu lidar com isso, mais os acontecimentos externos irão ativar em si os gatilhos daquela sensação.

Leia o artigo completo:

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Artigo

Mensuração do nível de estresse de auditores independentes após a finalização dos trabalhos de auditoria

Resumo

O estresse tem sido objeto frequente de diversos estudos que relacionam e justificam variações do comportamento físico e psicológico dos seres humanos. Os fatores estressores geralmente possuem relação com algum tipo de pressão em que o indivíduo é submetido, aliado a sintomas de cansaço, ansiedade e angústia. Oliveira (2006) conceitua o estresse com base na instabilidade provocada no organismo, a partir de situações de mudança que geram reações emocionais. Santos e Castro (1998), defendem que sentimentos dos quais nosso sistema compreende como ameaçadores, podem desencadear sensações de aflição e ser agentes estressores. No ambiente organizacional, as empresas exigem cada vez mais profissionais multifuncionais e que se adaptem tempestivamente ao desenvolvimento tecnológico em suas áreas de atuação. Assim, pessoas submetidas a situações constantes de pressão no trabalho, tendem a apresentar sintomas de estresse ocupacional, fator comumente associado a impactos na vida pessoal e profissional de colaboradores, podendo ser prejudicial na qualidade de vida e produtividade dos mesmos.

Nesta pesquisa, a profissão de auditor independente foi avaliada quanto aos níveis de estresse em que os profissionais são submetidos na realização das etapas de finalização dos seus trabalhos. Para tanto, as definições de níveis de estresse, que englobam fases de Alerta, Resistência, Quase Exaustão e Exaustão, elaboradas a partir do Modelo Quadrifásico do Stress, desenvolvido pela Dra. Marilda Lipp, Diretora Fundadora do Centro Psicológico de Controle do Stress foram utilizadas na aplicação de questionários em profissionais que atuam no segmento de auditoria externa, com a finalidade de mensurar os seus níveis de estresse após o período de finalização dos trabalhos.

Leia o artigo completo no link:

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